Autoconhecimento em Conexão com o Planeta
Plantas trepadeiras se diferenciam pelo tamanho, cores, textura de folhas e flores oferecendo diversas soluções paisagísticas.
As plantas trepadeiras possuem caules longos que necessitam de um tutor ou suporte para se fixarem. São plantas que germinam no solo, mantêm-se enraizadas durante toda sua vida, mas necessitam de um suporte para crescerem em direção à luz.
As trepadeiras podem ser herbáceas ou lenhosas. As trepadeiras podem ser classificadas conforme seu crescimento em: volúveis, sarmentosas, cipós e escandentes.
As trepadeiras volúveis apresentam o hábito de crescimento do caule de forma giratória, espiralada, por exemplo: madressilva, lágrima de cristo, campainha vermelha.
As trepadeiras sarmentosas apresentam estruturas de fixação como gavinhas, espinhos ou raízes fixadoras, sobem facilmente em muros, telhados, treliças e cercas, suas espécies mais conhecidas são a hera inglesa, jiboias, filodendrons, falsa hera, cipó de são João e amor agarradinho.
Já os cipós possuem caule lenhoso, cujo crescimento vertical acontece sem a necessidade de apoio. No paisagismo estas plantas conseguem se desenvolver apoiadas em tutores, cercas ou árvores. Como exemplares temos: alamanda, sete léguas, bouganvílea e amarelinha.
E por último as trepadeiras escandentes são as que apresentam porte arbustivo não necessitando de sustentação. Quando cultivadas em pergolados, necessitam de telas metálicas condutoras para apoiarem-se. Ao atingirem o ápice dos tutores, as trepadeiras escandentes desenvolvem alguns ramos pendentes. São conhecidos os jasmins, roseira-trepadeira, viuvinha, jasmim-estrela.
Trepadeiras floridas: alamanda, tumbérgia, primavera, lágrima de cristo, madressilva e o jasmim dos poetas;
Trepadeiras de folhagens: unha-de-gato, jibóia, hera e costela-de-adão.
Faça a escolha certa!
